sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O primeiro Long Distance a gente não esquece - Relato

Abriram as inscrições para o tradicional Long Distance Pirassununga que ocorrerá em 25/11/2012 na Academia da Força Aérea (veja aqui).

Para este ano, ainda não decidi se farei novamente essa prova.
Ano passado, estava empolgadíssimo e treinando como um louco, mas acabei tendo que abortar a prova, já com inscrição feita e hotel reservado, devido a uma queda imunológica brava.

Isto me fez lembrar a minha primeira prova longa, em 2005, nesse mesmo lugar.

Até então, só havia feito provas Short Distance.

Graus de doideira
Quando só jogava bola e surfava, achava que, em geral, quem fazia Triathlon era meio doido.

Alguns amigos Triathletas me falavam:

- Doido é você, que fica 3 horas no mar, com chuva, vento, frio, e depois sai, toma uma Coca-Cola, e volta pra ficar mais 2 horas.

Cheguei à conclusão que éramos todos doidos mesmo, Triathletas e Surfistas.

Doido por doido, comecei a fazer Triathlon.
Claro que em Short Distance (750m / 20km / 5km), pois achava que realmente doido era quem fazia distâncias maiores.

Até que fui convencido a fazer meu primeiro Triathlon Internacional, na Distância Olímpica (1500m / 40km / 10km).

Pensei:

        - Doideira pouca é besteira. Vou fazer essa prova. E fiz.

Então, passei a achar que realmente doidos eram os que faziam qualquer coisa acima disso, Long Distance, Ironman / Ultraman...

Mas, como já me achava no grau de doideira apropriado, me inscrevi para o Long.

Sem lenço e sem boa preparação
Nessa época, eu não tinha a menor noção de treinamento.
Não tinha assessoria nenhuma.
Treinava o que desse e do jeito que desse.

Nem era muito chegado a trocar idéias com outros atletas, para saber sobre seus treinos, suplementações, etc.

Até porque eu continuava tendo o Surf como foco principal, e fazia Triathlon por hobby.

Nadar... nadava quase todos os dias... e só.

Pedalar... era um treino no final de semana (normalmente com uma mountain bike, sábados à tarde) na Avenida Portuária, aqui em Santos.
Essa avenida é onde ocorre ainda hoje o Troféu Brasil de Triathlon. Tem 3 km de extensão, de modo que cada volta tem uns 6 km.
Fazia umas 4 voltas, e chega.

Corrida... era um tiro de casa até o Itararé (uns 2 km), com a prancha embaixo do braço para surfar, e outro tiro ao voltar do Surf.
Na verdade eu fazia alguns treinos de corrida que não passavam de 6 km (isto, quando não havia ondas).

Tocando de ouvido
Quando comecei a criar gosto mesmo pelo Triathlon, fui aumentando progressivamente esses limites, mas nada muito significativo.

Concluí que tinha que me dedicar muito mais, se quisesse “terminar” o Long Distance.

E foi o que fiz. Ou achei que fiz.

Não fiz nenhum treino de bike acima de 70 km (isso na Avenida Portuária) e nenhum treino de corrida acima de 15 km.
Sempre tive uma resistência bem razoável, e achava que isso deveria ser o suficiente.

Além disto, continuei sem nenhuma noção de nutrição.

Dando com os burros na... fome
Já contei esta passagem, em Dicas, Pirassunga Long Distance, mas vale repetir.

Olhando o menu do percurso, no website do evento, deparei com informações sobre os postos de abastecimento da prova.

Que maravilha!

Na corrida haveria:
Posto 1 = Água/Isotônico/Banana/Melancia/Abacaxi/Maçã.
Posto 2 = Água/Bolacha salgada/Refrigerante/Banana/Laranja/Abacaxi/Melancia.
Posto 3 = Água/Isotônico/Sanduíche de queijo/Banana/Abacaxi/Melancia.
Posto 4 = Água/Sacos de gelo/Isotônico.

Um verdadeiro banquete...

Pensei que, se a organização disponibilizasse isso tudo, então deveria ser o suficiente para um atleta completar a prova.

Na "hora H", não havia nada disso, ou melhor, havia água e isotônico e, apenas no primeiro posto, havia banana.

E notem que, até hoje, isso consta no website do evento.
Confiram...

Saí da água (natação) bem pra caramba, afinal já esperava não ter problemas nessa modalidade.

Já, no pedal, só ingeri água e saí para correr literalmente quebrado.

Na corrida, só pensava em qual posto iria encontrar as tais bolachas salgadas e sanduíches de queijo... hahaha!

Lembro que, ao final da primeira volta da corrida, me certifiquei de que não havia realmente nada daquilo.

Fiz o resto da prova me arrastando debaixo de um sol de 40ºC.
Pelo menos essa era a sensação.

Até hoje não sei como completei a prova.
Fui simplesmente o antepenúltimo.

Claro que a culpa pela má suplementação foi exclusivamente minha.

Hoje, digo a todo atleta que se proponha a fazer qualquer prova, que treine muito, se informe mais ainda e principalmente tenha a certeza de que fará nutrição, hidratação e suplementação corretas.

Marco Cyrino

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Pirassununga Short e Long Distance 2012 - Inscrições abertas

Já estão abertas as inscrições para o Short e Long Distance de Pirassununga, que serão realizados respectivamente em 24 e 25 de novembro, na Academia da Força Aérea.

O prazo limite é 11/11/2012, porém, de acordo com o site do evento, os valores para cada prova serão:

Até 19/09/2012                         R$ 510,00
De 20/09/2012 a 24/10/2012       R$ 550,00
De 25/10/2012 a 11/11/2012       R$ 600,00


Marco Cyrino

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Rio Triathlon - 26/08/2012 - Resultados

Cobertura do evento: MundoTri

Resultados completos: Rio Triathlon

Em breve, inscrições para a 3ª Etapa do Estadual 2012.
Acompanhem pelo website do Rio Triathlon.

Marco Cyrino

sábado, 25 de agosto de 2012

30 anos de Triathlon no Brasil - Rio Triathlon - 26/08/2012

Sob organização da FETERJ - Federação de Triathlon do Estado do Rio de Janeiro, integrando as comemorações dos 30 anos de Triathlon no Brasil, ocorre neste domingo o evento Rio Triathlon, no Parque do Flamengo - RJ, contando com as modalidades Short, Olímpico (2ª etapa dos respectivos campeonatos estaduais) e Legends (atletas convidados).

Informações completas: Rio Triathlon e Feterj

Marco Cyrino

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

10 Regras do Futebol de Rua... Lembra?

Continuando a saga, o assunto ainda é futebol.

Nada a ver com o Blog?
Pode ser.
Talvez a reflexão final mostre o contrário...

Esta é uma compilação de anotações e vários e-mails recebidos ao longo do tempo, com lembranças da época em que éramos moleques.

Num certo momento, notei que tinha itens suficientes enumerar as...

10 regras do Futebol de Rua - O verdadeiro futebol!

1. Bola
A bola podia ser qualquer coisa remotamente esférica.
Até uma bola de futebol servia.
Na falta de, usava-se qualquer coisa que rolasse, como uma pedra, uma lata vazia, ou a merendeira do irmão menor.

2. Traves do gol
Podiam ser feitas com o que estivesse à mão: tijolos, pedras, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola.

3. Campo
O campo podia ser delimitado assim:
- só até as guias das calçadas
- uma calçada e a rua
- ambas as calçadas e a rua
- nos grandes clássicos (turma da rua A x turma da rua B), o quarteirão inteiro

4. Duração do jogo
O jogo normalmente "virava" em 5 gols, e terminava em 10.
Podia durar até que a mães nos chamassem, ou até escurecer.
E, nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. Formação dos times
Variava de 3 a 70 jogadores de cada lado.
Jogador ruim ia para o gol.
Perneta jogava na ponta esquerda ou na direita, dependendo da perna que faltasse.
Usando óculos... era meia-armador, para evitar os choques.
Obesos eram beques.

6. Juiz
Não havia juiz. 

7. Interrupções
A partida só podia ser paralisada nestas eventualidades:

a) Se a bola entrasse por uma janela.
Neste caso os jogadores deveriam esperar uns 10 minutos pela devolução voluntária da bola.
Se isto não ocorresse, deveriam designar voluntários para bater à porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos, e depois...

b) Quando passasse na rua alguma garota interessante.

c) Quando passassem veículos pesados (vide Substituições, item C).

8. Substituições
Eram permitidas substituições se:

a) Um jogador fosse levado para casa, pela orelha, para fazer lição.

b) Um jogador arrancasse o tampão do dedão do pé.
Porém, nestes casos, o contundido acabava voltando à partida, após utilizar aquela água santa, da torneira do quintal de alguém.

c) Ocorresse algum atropelamento.

9. Penalidades
No futebol de rua, a única falta prevista era usar a mão para conduzir ou parar a bola (exceto goleiros, claro).
Nos demais "embates diretos", embora houvesse um certo fair play, se um dos envolvidos saísse com a bola rolando, estava valendo.

10. Justiça Esportiva
Os raros casos de litígio eram resolvidos na porrada, prevalecendo os mais fortes, ou aqueles que pegassem pedras antes dos demais.
Partidas perdidas, um bom pretexto para marcar revanches.

Pois é... quem não jogou, perdeu um dos melhores períodos da vida.

É bom lembrar um tempo em que, sem treinamento, com qualquer "equipamento", e com regras um tanto liberais (para dizer pouco... rsrsrs), estávamos sempre prontos a aproveitar quaisquer oportunidades para praticar, ao nosso modo, um esporte de que gostávamos tanto.

Hoje, acrescidas as exigências dos esportes que escolhemos praticar, e recorrendo até a alguns improvisos quando necessários, permanece a mesma busca de oportunidades para praticar e, principalmente, permanecem a mesma vontade e a mesma postura.

Marco Cyrino

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Postura, pô!!!

C’est fini, game over, the end, cabô!
Londres já é passado.
Entrou para a história.
Jogos Olímpicos, agora, só em 2016, aqui em Terras Brazilis.

Aos que fizeram o máximo
Parabéns a todos os atletas brasileiros que representaram com dignidade seus respectivos esportes, havendo ou não conquistado medalhas.
Alguns não o fizeram.
Parabéns especiais aos três Maratonistas, à atleta do Pentlaton Moderno, e aos Triathletas, que fizeram o máximo que puderam.

As análises
Não vou abordar aspectos estruturais do esporte no Brasil, até porque muitos já o fizeram com bastante propriedade, inclusive o Max e o Ciro Violin.

Também não vou entrar nas análises tolas de especialistas, em estatísticas que insistem em comparar o desempenho do Brasil por suas proporções em renda per capita, população, dimensão geográfica, e outros tantos fatores.

Ora, para crer que essas comparações sejam corretas, teríamos então de achar que a Índia deveria ser a campeã, pela sua quantidade de habitantes... ou os Emirados Árabes, pela sua riqueza, e assim por diante.

Já dizia meu professor de Ciências Contábeis que, pela estatística, poderíamos dormir com a cabeça no forno e os pés no congelador, pois nossa temperatura média estaria boa.

Como chegamos
Chegamos atrás de países que entendemos serem “piores” do que o nosso, em algum sentido.

Mas também chegamos à frente de países como Dinamarca, Polônia, Suíça, Noruega, Canadá, Argentina (hahaha! desculpem, não resisti), Bélgica, Portugal, etc.

Será que eles (com exceção da Argentina) estão mesmo preocupados por haverem ficado atrás do Brasil?

Bom... Disse que não entraria em comparações, mas acabei entrando.

Postura
Quero mesmo falar é da postura que penso que cada atleta deve ter com relação ao esporte que pratica.

E essa postura deve ser a de fazer o seu melhor.
Simples assim.

Falta de
Pode até ser que em algum outro esporte não tenha ocorrido uma postura adequada, mas nada que se compare ao futebol.

Eu, mais do que ninguém, torci por um ouro.

Como amante desse esporte, torci.
Mas, alguma coisa me dizia que, mesmo se ganhassem, não seriam merecedores.

Descobri o motivo: a postura (ou falta de) desses atletas.

Dois dias antes da final, já éramos campeões, com uma baita influência da própria imprensa que hoje quer o treinador fora da seleção.

Com 30 segundos de jogo, houve a mais clara demonstração de "salto alto".

Deveria constituir uma nova modalidade: “Salto Alto Olímpico”.

Quem viu sabe do que estou falando.

Depois, passou a prevalecer o individualismo, onde cada atleta parece estar jogando por si.

Se assim querem, devem procurar realmente um esporte individual para praticarem.
Futebol, Basquetebol, Voleibol são esportes COLETIVOS.

Ninguém ganha nada nesses esportes, achando que é a última bolacha do pacote.

E, em nossa seleção de futebol, existem 11 últimas bolachas titulares, e outras tantas no banco de reservas.

Um determinado jogador, que é comparado ao Pelé, após ganhar a medalha de prata, passou a noite fora, provavelmente comemorando sua performance individual, suas quedas com 3 ou 4 cambalhotas dignas de um campeão de ginástica artística.

Fanfarrões globais
Aliás, nos tornamos os fanfarrões globais nesse quesito.

Achamos que somos espertos, retardando o jogo quando estamos a frente no placar, pedindo cartão amarelo para o adversário a cada falta (?) recebida, dando piruetas a esmo.

Mas somos extremamente trouxas.
E, com toda razão, somos objeto de vaias dos torcedores de outros países, não acostumados a essa (falta de) postura.

Malandro é quem faz as coisas certas.

Já dizia um samba:
"Se malandro soubesse como é bom ser honesto, seria honesto só por malandragem."


Postura perante o esporte que se abraça é, em primeiro lugar, ser honesto com esse esporte.

Aos demais atletas de todas as outras modalidades (salvo raríssimas exceções) parabéns pelo empenho, performance, dedicação e POSTURA.

Marco Cyrino

Calendário 2013 - NA Sports

Núbio de Almeida - Via Publique!

Segue o calendário para o próximo ano.
Esperamos continuar juntos!
Atenciosamente,
Núbio de Almeida



Marco Cyrino

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Deu a louca no chinês (vídeo)

Passou no Globo Esporte.
Muita gente deve ter visto.

O apresentador mostra a prova olímpica dos 110m com barreiras, em que o favorito, o chinês Liu Xiang, caiu e não completou a prova (Liu Xiang - Agosto 2012).

Então apresentador diz que a China não deve ficar preocupada com o declínio desse atleta, porque já existem outros em atividade, com características de campeões olímpicos, conforme podemos ver neste vídeo:

Marco Cyrino

sábado, 4 de agosto de 2012

Pra quê? Por quê? Vale a pena?

Noutro dia, o Max fez um texto excelente (diria excepcional) sobre os porquês de cada um se dedicar tão intensamente ao seu esporte.

A leitura do texto e de alguns comentários é enriquecedora para os amantes do esporte.

Hoje, deparo com um texto no jornal Folha de S. Paulo...

O autor, Antonio Prata, pergunta já no título: Vale a Pena?

Em resumo, de forma racional e inteligente, questiona se valem a pena todo o sofrimento e privações a que um atleta de elite se submete para atingir seus objetivos (resultados).

Fala sobre diversos atletas.
Para ficar apenas na natação, cita Cesar Cielo, que sai das provas quase desmaiando, e Thiago Pereira que, segundo disse, chega a vomitar após alguns treinos.
Comenta sobre Phelps, que nada desde os 7 anos de idade e traçou como objetivo ser o maior medalhista olímpico de todos os tempos.

E diz ele:

""...então, pronto, tornou-se.
Bonito.
Mas essa força de vontade me dá certa pena.
Quando ele chegou em 4º lugar, na sexta-feira passada, muitos se perguntaram se ele teria realmente treinado o necessário e se, depois de 2 Olimpíadas de glória, Londres seria um fiasco.
Secretamente torci por isso.
Não porque queira mal ao nadador, mas porque achei que veríamos então, finalmente, no meio de tantos super-heróis, um espetáculo humano, demasiado humano: um homem que tinha tudo para ser o maior de todos os tempos e deixou a chance escapar – por preguiça, tédio, irresponsabilidade ou qualquer outra fraqueza comum a todos nós.
Esse fracasso seria uma lição bonita, mais bonita que suas vitórias.""

Ao final, sobre o slogan de Londres 2012 ser "Inspire a Generation", o autor pergunta:

""Inspirar pra quê?
Para que essa geração aprenda a abrir mão de tudo e agüente toda a dor necessária em nome de um objetivo?
É uma postura boa para construir campeões e malucos.
Daí saem medalhistas, soldados e fiéis.
É pra isso que serve o esporte?
É isso o que queremos da vida?""


Concordo com ele.
Melhor dizendo, no lugar dele, eu provavelmente pensaria da mesma forma.

Concordo que pense dessa maneira quem nunca praticou esporte, ao menos não com o entusiasmo com o qual nós praticamos.

E digo "nós", porque me incluo no rol dos malucos amadores que também abrem mão de muitos prazeres, pela dedicação ao esporte.

Afinal, só quem decide fazer o que escolheu, conhece o prazer que isso proporciona.

Assim como EU, não sendo praticante, não entendo o prazer que alguém pode obter passando dias inteiros, noites inteiras, jogando videogames.
Mas, a pessoa que faz isso sente prazer porque (por exemplo) evolui e se aprimora naquilo que gosta de fazer. Senão não o faria.

Assim como a pessoa que opta por trabalhar mais e mais e mais, mesmo não precisando, para guardar mais e mais e mais dinheiro.

Ninguém apontou armas para as cabeças do Phelps, Cielo ou Thiago Pereira, para obrigá-los a treinar até passar mal.

O prazer de muitos jovens (caraca... estou falando como velho...) é cair na balada, beber, comer, dançar, y otras cositas más.

Desses prazeres, por exemplo, os atletas abrem mão.

Digo às pessoas que não entendem o prazer (apesar do "sofrimento" associado) que a dedicação ao esporte, em busca de um objetivo, pode proporcionar:

        - Só experimentando para tentar compreender.

Como alguém que nunca surfou poderia conhecer o prazer de dropar uma onda, fazer uma manobra bem feita, sentir a adrenalina nas veias?

Porém, quando esse alguém souber que encaramos águas geladas, ondas perigosas, grandes arrebentações, fundos de pedra, "caldos" que colocam em risco a vida do surfista, sem contar algumas regiões onde aparecem aqueles "peixinhos" dentuços, com barbatana dorsal, que adoram morder pernas, braços e pranchas, perguntará:

        É isso que vocês querem da vida?

Bom, para concluir, minha resposta a todas as perguntas:

        Sim. Vale a pena. É isso que queremos da vida.

Marco Cyrino

TriStar Rio de Janeiro - Mais inscrições

Sobre a série Tristar, veja este post:


Sobre o lote de inscrições adicionais, obtenha mais informações neste link.

Marco Cyrino