quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Meu mais novo brinquedo

Recebido via seção "Publique!"

Apresento a vocês  minha diversão para o verão.
Uma MTB Specialized Hardrock SE.

Fui à loja pra ver uma bike de pista, falei que precisava comprar uma nova  road.
Tinha desejo de trocar minha time trial por uma Shiv, e acabei saindo
com uma MTB.
A bike é simples, mas honesta.
Gostei mais pelo nome Hardrock (algo com  hardcore!) e grafismo, pois deste tipo de bike sou zerado.
Tenho certeza que a danada vai me levar por boas trilhas.

Aproveitarei bem o fim do ano, antes de iniciar a temporada de treinos para o  IM-BR 2012, para desintoxicar da estrada e manter a forma física e mental.
Valeu o investimento.
Agora, é sujar de terra!

Abraços!
Fernando Rocha

Documentário - Claudio Clarindo / RAMM 2011 - Santos / Cine Roxy / 08/12/2011

Recebido de Luciano Barbieri, via "Publique!"

Divulgamos o evento do documentário sobre a participação de Claudio Clarindo (www.clarindo.com) na Race Across America (RAAM) 2011.

Prestigiem!
Marco Cyrino


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ironman de Cozumel - México - 27/11/2011 - Resultados

Conforme informado em nosso post O Mosquito do Bem, José Renato Borges, o Mosquito, participou do Ironman de Cozumel, neste domingo, um evento que vale para garantir vaga para Kona 2012.

Parabéns pelo excelente tempo total de 10h05m18s.

Listagem completa dos Triathletas Brasileiros que participaram - ordem alfabética (sobrenome, nome)

Alexandre Ribeiro conquista o 5º título Mundial de Ultraman

Recebido de Fernando Rocha, via seção "Publique!"

Neste domingo, 27/11/2011, o brasileiro Alexandre Ribeiro, considerado o atleta mais resistente do planeta, sagrou-se pentacampeão Mundial de Ultraman, com um tempo total de 22h09m54s.

Além de vencer 4 campeonatos mundiais (2003, 2005, 2008, 2009), o Triathleta brasileiro, de 46 anos de idade, obteve um 2º lugar em 2007 e um 4º lugar em 2007, totalizando 7 participações.

A prova disputada em Kona (Big Island), Hawaii, com duração de 3 dias, de sexta-feira a domingo, consiste de 10 km de natação, 421 km de ciclismo, 84 km de corrida, totalizando 515 km, ou seja, bem mais do que o dobro das distâncias de um Ironman.

Feminino
A americana Amber Monforte venceu com o tempo de 24h42m02, e a brasileira Vanuza Maciel obteve o 2º lugar, com o tempo de 28h30m32s.


Marco Cyrino

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Fair play também no Surf (texto e vídeo)

Já falamos de fair play em Triathlon...

Agora, um exemplo, do Surf
Pipeline - Hawaii, dezembro de1995, final entre o americano Kelly Slater (ainda não conhecido como o "Careca") e o australiano/americano Rob Machado (este sim, já conhecido como "Estopa"... bem antes do Gustavo Kuerten).

Grandes amigos, embora adversários, Kelly já havia obtido uma pontuação 10, em uma onda para o Backdoor.

Rob Machado pega um "canudo" para a esquerda.
Ao ver Kelly se dirigindo ao line up, não hesita, e dá uma atrasada na onda, passando bem perto de Kelly, para poder dar uma "batida" em sua mão... (1m49s, no vídeo abaixo).
Isto é fair play.

Marco Cyrino

domingo, 27 de novembro de 2011

O assunto ainda é Surf (texto, imagens, vídeos)

Fiquei com a terrível sensação de não ter dado o devido valor ao adjetivo utilizado para definir Teahupoo.
E foi isto mesmo.
Tratei por "a onda mais cascuda" do circuito mundial.
Putz! É muito, mas muuuito mais do que isto!

Pelas suas características únicas, para surfar nas ondas de Teahupoo, o surfista precisa ter absurda coragem, técnica,  perícia, e uma boa dose de loucura.

Como e por quê...
Para que seja possível entender um pouco do que é Teahupoo...
Pronuncia-se "tchôpo", como uma onomatopéia para o som de uma grande onda quebrando...

Há uma bancada de corais extremamente rasa, que se torna mais rasa ainda, à medida que a série de ondas entra em sua direção.

Uma ondulação oceânica que venha em sua direção com apenas 1 metro de altura (ou menos), se transforma numa parede com uns 3 metros de face, devido à variação de profundidade.

Quem é do surf (e muitos que não são) sabe que uma onda quebra quando atinge um determinado tamanho em relação à profundidade.

Por este motivo, em “beach breaks” (bancadas de areia) as ondas são inconstantes, mas sempre quebram onde o local é mais raso em relação aos demais, adjacentes.

Teahupoo tem a peculiaridade de ser absurdamente rasa em relação à profundidade de poucos metros à sua frente.

Cada ondulação oceânica que vem de encontro a essa bancada, ao encontrá-la, suga o pouco de água que existe nela.

Assim, a ondulação com pouco tamanho cresce, e é como se todo o oceano viesse por cima dessa bancada.
Imaginem uma tsunami avançando para terra, mas com o agravante de a água à sua frente estar sendo tragada por baixo dela.
Pois é assim mesmo...

O fenômeno
Outra característica marcante, ao redor dessa bancada rasa, a profundidade continua sendo muito grande.

Isto faz com que simplesmente a onda acabe por ali, e os barcos de apoio, jet skis, surfistas, fotógrafos e demais observadores estejam a salvo da onda nesse local.

Como é uma onda que só se pode surfar para a esquerda (ponto de vista de quem rema para entrar na onda), todos ficam no "canal" também à esquerda dessa bancada (ponto de vista de quem olha para a praia... Praia???)

Resumindo, a junção destas características gera um notável fenômeno de desnível oceânico entre a região do canal e a região da bancada, onde quebram as ondas.


Estas imagens alucinantes permitem avaliar o que é Teahupoo.





[Fotos e desenho esquemático obtidos da Internet - autores desconhecidos ou não creditados pelos incontáveis websites de origem.]


Vítimas...
Infelizmente, Teahupoo já fez algumas vítimas fatais, inclusive surfistas profissionais.
Não quero falar sobre isso agora...

Fez também algumas vítimas que sobreviveram para contar a história.

Entre elas, Neco Padaratz, irmão mais novo de Teco Padaratz que, no auge de sua carreira, após já ter vencido algumas etapas do WCT, e com totais condições para ser campeão mundial, levou um caldo nessa onda, durante a etapa do circuito, permanecendo por alguns minutos preso embaixo dágua, pela sua cordinha enroscada nas cabeças de corais

Foi salvo, mas passou a ter verdadeiro trauma dessa onda.
Depois disso passou anos sem ter coragem de encarar novamente Teahupoo.

Um aparte sobre abutres...
Pra variar, assim como no Triathlon, existem os abutres esperando uma escorregada de quem tem talento.
Quando isso acontece, não perdem a oportunidade de tripudiar.

Neco comeu o pão que o diabo amassou, com as críticas de que seria "amarelão", covarde, e daí pra baixo.

É engraçado (aliás, é trágico) como existem seres que não fazem absolutamente nada de útil na vida, mas esperam uma fatalidade atingir alguém bom em sua área, para criticá-lo.

Isto acontece em todas as atividades, mas principalmente nos esportes.

Imaginem um sujeito que nunca dropou mais de 1 metro de onda criticar o Neco por seu trauma de quase morrer afogado em Teahupoo.

Imaginem um cara que nunca correu mais que 10 km criticar um atleta que "quebrou" no Iron de Kona.
É assim que o mundo funciona.

Depois, para calar a boca dos críticos, 5 anos depois, em 2005, Neco participou novamente da etapa de Teahupoo e, em uma de suas baterias, com o mar enorme, recebeu uma nota 10 unânime.
"Quebrou geral"... e superou seus fantasmas.
Uma pesquisa no Google mostrará muitos resultados sobre isto, caso duvidem.

Voltando
Teahupoo também já fez muitos heróis.
Kelly Slater, Bruno Santos, entre outros.
Mas, talvez o momento mais casca-grossa deva ter sido este, protagonizado por Laird Hamilton surfando uma ondulação enorme de town-in.

Não há muito que falar a respeito.
As imagens valem por quaisquer palavras.

Laird Hamilton takes on Teahupoo 



Vídeo de 27/08/2011.
"Código vermelho", competição suspensa devido às condições de alto risco do mar.
Sinal verde para os loucos que quiseram se arriscar.


Enjoy!
Marco Cyrino

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

SURFNAVEIA

Hoje o assunto é surf.
Nada a ver com o Blog?
Pode ser. Ou não. Mas, que o assunto é surf, é!

Redescobrindo
Depois de mais de um ano (talvez mais) sem surfar, entretido que estava com os treinos de Triathlon, hoje finalmente peguei umas ondas.
Nada de excepcional, 1 metrinho na série, aqui no Canal 1 mesmo.

Mas, pra quem estava esse tempo todo sem surfar, lavou meu neoprene, minha prancha e principalmente minha alma.
Não sei explicar como fiquei esse tempo todo sem surfar.
Cada onda surfada é sempre diferente.
Como já cansaram de dizer, não existem 2 ondas iguais, daí...
Outra coisa que me deixou muito contente foi descobrir que ainda sei surfar... rsrsrs

Um dos motivos que me tiraram um pouco o tesão de surfar (além do tempo disponível, é claro) foi o crowd terrível, principalmente da molecada que se acha profissional e não respeita ninguém.
Hoje, percebi que esse mesmo crowd está mais maneiro.
Ou, estão respeitando mais os mais velhos...

Divagando e sempre
Aproveitando que o assunto é surf, quero dizer que estou impressionado com a nova geração de profissionais brasileiros no Circuito Mundial.

O Circuito Mundial organizado pela ASP (Association of Surfing Professionals) é estruturado em 2 divisões.
A principal (primeira divisão) que é a WCT (World Championship Tour), e a de acesso (segunda divisão) que é o WQS (World Qualifying Series).

Até 2009, analogamente ao Campeonato Brasileiro de Futebol, caíam os últimos surfistas da WCT e subiam os primeiros da WQS.
Acho que caiam e subiam 15 surfistas, de um total de 45, no WCT.
Atualmente, baseada nas regras do tênis, a ASP faz com que, mais ou menos na metade do circuito, alguns surfistas da WQS (os 10 primeiros, se não me engano) já possam participar das outras etapas da WCT.

Como não tenho acompanhado surf tão de perto quanto antes, se estiver enganado, por favor, me corrijam.

Bom, dito isto, já tínhamos uma legião de surfistas super-, hiper-, mega-competitivos e talentosos, porém nunca tivemos um campeão mundial profissional.

Desde os tempos de Picuruta Salazar (que continua a surfar e competir), Daniel Friedman, Pepê e Rico de Souza (minha geração...), passando por Vitor Ribas, Teco Padaratz e Fábio Gouveia (Fábio Fabuloso), até chegar a Bruno Santos, com uma vitória inesquecível na etapa de Teahupoo (Tahiti), a onda mais cascuda de todas as etapas do circuito.

Isto é Teahupoo

Diferenças estruturais
Muito da dificuldade em não termos conquistado um título mundial profissional (Junior e Amador já temos alguns) diz respeito à absurda diferença de condições dos nossos surfistas, quando comparadas às dos americanos e australianos (na verdade comparadas às dos surfistas do "primeiro mundo").

Diferenças gritantes na infraestrutura de treinos, patrocínios, etc.

Também no Triathlon...
Aliás, acontece exatamente o mesmo no Triathlon.
Quem disse mesmo que o post não tinha nada a ver com o Blog?

Apesar das diferenças
Atualmente, Adriano de Souza, o Mineirinho, do Guarujá, tem obtido excelentes resultados no WCT e dando uma dura nos gringos, inclusive no Kelly Slater (norte-americano que é apenas unodecacampeão – 11 vezes campeão do Circuito Mundial).

Neste ano, Mineirinho já venceu 2 etapas do WCT.
Uma em maio, no Rio de Janeiro, derrotando Taj Burrow (australiano) na final, e outra recentemente (outubro), em Portugal, derrotando simplesmente o Careca (Kelly) na final.
Antes que alguém politicamente correto me corrija, Careca é sim o apelido do Kelly Slater no circuito.

Agora, acabou de ficar em 3º lugar, na primeira etapa da Tríplice Coroa Havaiana (Triple Crown of Surfing), ocorrida em Haleiwa Beach.
Qualquer dia, falarei sobre a Tríplice Coroa Havaiana, uma competição à parte, dentro do Circuito da ASP, com provas tanto do WQS quanto do WCT.

Para finalizar com chave de ouro, Gabriel Medina, de apenas 17 anos, natural de São Sebastião, praia de Maresias, simplesmente quebrou todas as barreiras e, neste ano, subindo pelo novo ranking, do WQS para o WCT, também já venceu duas provas da divisão principal.
A primeira em outubro, na França em Hossegor, derrotando também o “Careca”, na final. A segunda, há poucos dias, na etapa americana em São Francisco, derrotando na final o australiano Joel Parkinson.

Vejam que neste ano vencemos 4 etapas de um total de 11 programadas.
Ainda falta a 11ª e última, em Pipeline – Hawaii – a onda mais famosa do mundo.
Será?

De qualquer forma, estão deixando seus nomes gravados na história do Circuito Mundial e eu, particularmente, tenho muita fé em que logo teremos o primeiro Campeão Mundial de Surf Profissional Brasileiro.

Isto é Pipeline

Cáspita! Falei (escrevi) muito...
Mas, como hoje eu surfei, tenho direito...rsrsrs

Fui... antes que lembre de mais alguma coisa.
Bons treinos e boas ondas.

Marco Cyrino

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Triathletas da Baixada Santista inscritos no IRONMAN BRASIL 2012 (Atualizado)

Lista atualizada em 24/11/2011

Nome
Categoria
Número
de Peito
Contagem
Alceu Cremonesi Junior
M5054
1347
1
Charles Costa
M2529
1352
2
Cyro pinheiro
M4549
843
3
Daniel Santos Peel
M3034
1005
4
Edney Batista
M3539
1348
5
Eliziário dos Santos (Motorzinho)
M5054
1971
6
Fernando de Araújo Moncorvo
M4044
2184
7
Fernando Teixeira Rocha
M4044
1431
8
José Alves Siqueira Jr.
M4044
765
9
Julio César Paterlini
M4549
1210
10
Luciano Dimas Barbieri
M5054
623
11
Manoel Roberto Jesus Pires jr.
M4549
662
12
Marco Antonio Pinheiro Cyrino (estreando M55/59)
M5559
604
13
Marcos Eduardo Garcia
M3539
826
14
Maria Lucia Feitosa Gonçalves (Dona Lúcia)
F5559
463
15
Rodrigo Fiorentini
M3034
498
16
Romeu Cândido da Silva Jr.
M5054
415
17
Rubens Carlos
M4549
1356
18
Tales Damato
M2529
939
19
Thays dos Santos
F1824
275
20
Tiago Selofite Inácio
M3034
216
21

Seu nome não está nesta lista?
Conhece algum Triathleta da região, que não esteja nesta lista?
Por favor, informe através de um Comentário.

Veja a relação completa, aqui: Lista Ironman BR 2012

Marco Cyrino

Passeio Ciclístico C&B - 2ª Etapa - Santos - 27/11/2011

Recebido via Bike Shop Santos

Marco Cyrino

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Long Distance Pirassununga 20/11/2011 - Atualizando Resultados

Atualizado pela inclusão de mais dois Triathletas de Santos.

Parabéns a todos os triathletas que participaram.
Cumprimentos especiais aos triathletas da baixada Santista.
Destaques especiais para:

Ciro Violin                                  - 2º colocado geral, 1º amador, 1º na categoria.
Charles Costa Borges Lima        - 1º na categoria 25/29 – 6º geral, 3º amador - de Santos
Tales Damato                             - 63º na categoria 25/29 - de Santos
Leandro Caitano                         - 12º na categoria 30/34 – da Baixada Santista
Rodrigo Fiorentini                       - 25º na categoria 30/34 – da Baixada Santista
Denis Silva Leite Potenza           - 49º na categoria 30/34 – de Santos
Daniel dos Santos Peel              - 95º na categoria 30/34 – de Santos
Fernando de Araújo Moncorvo    - 30º na categoria 40/44 – de Santos
Manoel Roberto Pires                 - 55º na categoria 40/44 – de Santos
Rubens Carlos                            - 14º na categoria 45/49 – de São Vicente
Lucio José dos Santos                - 22º na categoria 45/49 – da Baixada Santista
Marcos Tadeu                             - 29º na categoria 45/49 – da região de Riacho Grande
Adão P. Francisco                       - 8º na categoria 50/54 – da região de Riacho Grande
Lisandro Octávio Fernandes         - 11º na categoria 50/54 – da região de Riacho Grande

Demais atletas da Baixada Santista, que porventura não identifiquei na listagem, por favor, avisem para que possamos divulgar.

Links para os resultados:

Long Distance (20/11/2011)


Short Distance (19/11/2011)


Marco Cyrino

2º Interestadual de Triathlon (Olímpico) - Brotas, SP - 04/12/2011 - Última semana de inscrições!

Vagas Limitadas.

Mais informações, aqui:

Marco Cyrino


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Long Distance Pirassununga 20/11/2011 - Resultados

Parabéns a todos os triathletas que participaram.
Cumprimentos especiais aos triathletas da baixada Santista.
Destaques especiais para:

Ciro Violin                                  - 2º colocado geral, 1º amador, 1º na categoria.
Charles Costa Borges Lima         - 1º na categoria 25/29 – 6º geral, 3º amador - de Santos
Leandro Caitano                         - 12º na categoria 30/34 – da Baixada Santista
Rodrigo Fiorentini                       - 25º na categoria 30/34 – da Baixada Santista
Denis Silva Leite Potenza           - 49º na categoria 30/34 – de Santos
Daniel dos Santos Peel              - 95º na categoria 30/34 – de Santos
Fernando de Araújo Moncorvo    - 30º na categoria 40/44 – de Santos
Rubens Carlos                            - 14º na categoria 45/49 – de São Vicente
Lucio José dos Santos                - 22º na categoria 45/49 – da Baixada Santista
Marcos Tadeu                             - 29º na categoria 45/49 – da região de Riacho Grande
Adão P. Francisco                      - 8º na categoria 50/54 – da região de Riacho Grande
Lisandro Octávio Fernandes        - 11º na categoria 50/54 – da região de Riacho Grande

Demais atletas da Baixada Santista, que porventura não identifiquei na listagem, por favor, avisem para que possamos divulgar.

Links para os resultados:

Long Distance (20/11/2011)


Short Distance (19/11/2011)


Marco Cyrino