segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Série - Floripa a Pirassununga - Capítulo 06

Treinos de sábado e domingo

Para pedalar a seco
Sábado amanheceu com uma leve garoa.
Resolvi inverter os treinos do final de semana e correr no sábado, em vez de pedalar.
Deixei o pedal para domingo, pois a previsão do tempo indicava 0 mm de chuva para o dia seguinte.
Pegar chuva no meio do treino de bike é uma coisa. Sair de casa já chovendo é outra.

Correndo em desacordo com as prescrições
Bom, vamos à corrida. 14 km -zona 2, que acabou se transformando em zona 3, e terminando praticamente na zona 4. Um dia eu aprendo... rsrsrs

Ela, a impalpável, apareceu
Domingão com tempo limpo.
Cedinho, indo para a Ponta da Praia (Ferryboat) e começou a aparecer a danada. Ela mesma. A neblina.
Chegamos a embarcar na balsa, mas, por norma da Capitania dos Portos, elas não podem fazer a travessia sob neblina.

Contornando a impalpável
Meia hora aguardando e nada...
O Fricke começou sugerir que fizéssemos a volta.
Em vez de atravessar pela balsa, teríamos que sair do Ferryboat, atravessar a cidade pela Av. Portuária/Perimetral/Centro, até a Rodovia Anchieta (+/- 11 km).
E assim fizemos...

Racha-treino, com quebras e paradas
Na Rodovia Anchieta começa o racha-treino.
Uns 40 ciclistas ou mais.
Tentando acompanhar o pelotão, não no vácuo, mas a certa distância, não agüentei por muito tempo o ritmo de 42 a 43 km/h.

Pouco tempo depois, parte do pelotão parado.
Furou o pneu da bike de alguém.

Passei e continuei tentando manter meu ritmo.
Vieram junto Cláudio Miller, Bordalo e alguns outros.

Subida do Quilombo, 2 km bem íngremes.
Logo no início, cambiando para o catracão traseiro, a corrente saiu e encavalou entre o cassete e a roda.
Não conseguia tira-la de forma alguma.
Logo chegaram os "anjos da estrada", para salvar o amigo: Fernando, Romeu e Jacó.
Contra quatro, a corrente não resistiu e desencavalou.

Resto do treino sem novidades, até o retorno pela balsa.
Claro que a neblina havia desaparecido.
Aliás, foi um dia bem ensolarado.

Raios!
Ao entrar na zona de embarque, a roda traseira travou e descobri (na verdade, o Fernando descobriu) um raio quebrado.
Soltamos o freio traseiro, para poder chegar em casa.

Ainda deu para fazer uns 5 km de corrida solta, descalço, no areião da praia.

Agora é levar a bike à BikeShop, para o Fernandinho dar um trato: trocar "o raio" do raio, colocar um porta-caramanhola novo (que um deles foi para o brejo), e trocar o guidão.
Vou seguir o conselho do Max e tornar a bike mais confortável, voltando o guidão original.

Marco Cyrino

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